domingo, 12 de junho de 2011

Não é mole.

É duro acompanhar o dia a dia da política brasileira, tantos são os fatos que deixam a desejar. Um ministro enriquece da noite para o dia, todo mundo quer explicações, e ele não dá.
Aí surge o procurador Gurgel, que tem a obrigação de "procurar" e diz que não foi procurar porque não havia nada a procurar, o tal ministro não teria feito nenhuma lambança. Tal procurador está para emplacar um novo mandato na PGR, logo...
Eis então que entra a lourinha do PT na Casa Civil(para muitos é a Casa Covil), novinha em folha, mas já calejada no modo petista de fazer política, ou seja, quando o produto da corrupção beneficia o partido(vide mensalão) aí pode. Se for em causa própria, como o Palocci, aí não pode, tem que ser demitido.
Na saída do porquinho quanta hipocrisia e cinismo. Elogios, lamúrias, quase lágrimas da governanta e aplausos de pé para o novo rico, que agora, impune, vai gozar os milhões.
Quase ao mesmo tempo, outro que saiu flanando, livre e solto, foi o assassino Battisti, condenado na Itália. Provavelmente o terrorista ganhará alguma indenização pelo tempo que ficou preso.
Aqui corrompe-se a noção do certo e do errado.

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